segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

MILHARES DE FIÉIS CELEBRAM A MEMÓRIA DE SÃO SEBASTIÃO EM BARRA MANSA


Barra mansa - RJ

Carca de onze mil pessoas de toda a região sul fluminense lotaram na tarde do último domingo, dia 20, a igreja Matriz de São Sebastião em Barra Mansa para participar da missa solene e, em seguida seguir em procissão pelas ruas do centro.

A principal celebração eucarística do dia que fora presidida pelo bispo diocesano Dom Francesco Biasin, foi também concelebrada por outros padres e diáconos da cidade que fizeram questão de participar.

Como acontece todos os anos o dia 20 de janeiro foi marcado por uma extensa programação religiosa e social para lembrar o martírio do padroeiro da cidade e do estado do Rio de Janeiro.

Para o Padre Benjamim, a festa do padroeiro da cidade serve para resgatar os valores da população. “A vida de São Sebastião foi uma bela história, com muitos valores e alegria. Esse evento serve para que nós pensemos sobre nossa vida, resgatando nossos valores próprios, que há muito tempo vêm sumindo do nosso cotidiano”, concluiu o sacerdote.

História:
São Sebastião nasceu em Narbonne, os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. O santo desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Ao entrar para o serviço no Império, não demorou muito se tornou o primeiro capitão da guarda. O santo ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem - nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos - porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.

Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia. Uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher de um mártir o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça Ela cuidou das feridas dele, e ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288, foi duramente martirizado até a morte.

Foto: Santana - Jornal "A Voz da Cidade".

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