EVANGELHO DA SOLENE VIGÍLIA DE PENTECOSTES
João 7,37-39
- O Senhor esteja convosco!
- Ele está no meio de nós!
- Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, † segundo João.
- Glória a vós, Senhor!
37No último dia da festa, o dia mais solene, Jesus, em pé, proclamou em voz alta: “Se alguém tem 38sede, venha a mim, e beba. Aquele que crê em mim, conforme diz a Escritura, rios de água viva 39jorrarão do seu interior”. Jesus falava do Espírito, que deviam receber os que tivessem fé nele; pois ainda não tinha sido dado o Espírito, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado.
- Palavra da Salvação!
- Glória a vós, Senhor!
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EVANGELHO DA SOLENIDADE DE PENTECOSTE
João 20,19-23
- O Senhor esteja convosco!
- Ele está no meio de nós!
- Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
- Glória a vós, Senhor!
19Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”.
20Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor.
21Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”.
22E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. 23A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem não os perdoardes, eles lhes serão retidos”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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REFLETINDO A PALAVRA
O dom do Espírito Santo
O dia da ressurreição, primeiro dia da semana, bem delimitado no Evangelho de João, começa com a ida de Maria Madalena ao túmulo de Jesus, "de madrugada [.], quando ainda estava escuro". Agora, "ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana", Jesus manifesta-se aos discípulos reunidos. É um dia completo, que começa com a insegurança
do túmulo vazio e termina, em plenitude, com a presença de Jesus ressuscitado, com sua paz e o dom do Espírito Santo. A partir daí inaugura-se a plenitude dos tempos. Nesta narrativa de João, o dom do Espírito Santo se dá com o sopro de Jesus sobre os discípulos. A palavra "espírito" tem origem no Primeiro Testamento, com o significado de
"sopro vital". É por este "sopro vital" de Deus que surge a criação na narrativa do Gênesis. Agora, Jesus comunica seu sopro vital, divino e santo, seu Espírito, aos discípulos. Lucas não o menciona na passagem paralela a esta,
em seu Evangelho. Ele opta por dar, em Atos dos Apóstolos, um grande destaque a esta comunicação do Espírito Santo, com uma impressiva manifestação divina, teofania, como acontecimento que ocorre na festa judaica de
Pentecostes (primeira leitura), a fim de vincular o movimento de Jesus ao Judaísmo de Jerusalém. E é este Espírito que anima as novas comunidades em sua pluralidade de dons, porém formando um só corpo no seguimento e união com Jesus (segunda leitura). A ressurreição, com as aparições sucessivas, é a confirmação de uma realidade que
a antecede. É a confirmação da condição humana e divina de Jesus de Nazaré. Toda a sua vida foi dom de amor a todos que conviveram com ele, particularmente os discípulos ao longo dos três anos de seu ministério. Agora, os discípulos o percebem claramente. Jesus de Nazaré, filho de Maria, Filho de Deus, é portador e comunicador da vida divina e eterna.
Autor: José Raimundo Oliva.
O dom do Espírito Santo
O dia da ressurreição, primeiro dia da semana, bem delimitado no Evangelho de João, começa com a ida de Maria Madalena ao túmulo de Jesus, "de madrugada [.], quando ainda estava escuro". Agora, "ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana", Jesus manifesta-se aos discípulos reunidos. É um dia completo, que começa com a insegurança
do túmulo vazio e termina, em plenitude, com a presença de Jesus ressuscitado, com sua paz e o dom do Espírito Santo. A partir daí inaugura-se a plenitude dos tempos. Nesta narrativa de João, o dom do Espírito Santo se dá com o sopro de Jesus sobre os discípulos. A palavra "espírito" tem origem no Primeiro Testamento, com o significado de
"sopro vital". É por este "sopro vital" de Deus que surge a criação na narrativa do Gênesis. Agora, Jesus comunica seu sopro vital, divino e santo, seu Espírito, aos discípulos. Lucas não o menciona na passagem paralela a esta,
em seu Evangelho. Ele opta por dar, em Atos dos Apóstolos, um grande destaque a esta comunicação do Espírito Santo, com uma impressiva manifestação divina, teofania, como acontecimento que ocorre na festa judaica de
Pentecostes (primeira leitura), a fim de vincular o movimento de Jesus ao Judaísmo de Jerusalém. E é este Espírito que anima as novas comunidades em sua pluralidade de dons, porém formando um só corpo no seguimento e união com Jesus (segunda leitura). A ressurreição, com as aparições sucessivas, é a confirmação de uma realidade que
a antecede. É a confirmação da condição humana e divina de Jesus de Nazaré. Toda a sua vida foi dom de amor a todos que conviveram com ele, particularmente os discípulos ao longo dos três anos de seu ministério. Agora, os discípulos o percebem claramente. Jesus de Nazaré, filho de Maria, Filho de Deus, é portador e comunicador da vida divina e eterna.
Autor: José Raimundo Oliva.
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